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A empresa francesa Airbus é uma das maiores fabricantes de aviões do mundo. Como uma das líderes de mercado, sempre busca na inovação força competitiva. Dessa vez, contudo, eles foram um pouco mais longe e tentaram simular como vão ser as viagens aéreas no ano de 2050.
Eles criaram um avião conceito chamado “Smarter Akies”, que é menor e mais leve do que os que se usam atualmente no transporte aéreo de massa. Algo curioso sobre ele é que, uma vez no céu, podem voar em comboio. Algo semelhante aos pássaros migrando.
Na aterrissagem a aeronave poderia fazê-la com os motores desligados. Dessa forma gastariam menos energia e reduziriam custos. Tudo aponta de fato que a redução do tempo de viagem e maior eficiência energética são o futuro da aviação.
Temos que lembrar, contudo, que até lá muita coisa pode mudar no jogo. Quem sabe seja criado um novo meio de transporte no decorrer do tempo ou a tecnologia avance muito mais rápido do que sequer podemos imaginar agora e nos dê novas ferramentas. O que podemos dizer é que no futuro a distância entre as pessoas será cada vez menor.
Veja uma simulação a seguir:
 

No sábado, dia 13/10/12, um incidente causou o fechamento do aeroporto de Viracopos, em Campinas, por 45 horas e mais de 400 voos foram cancelados entre sábado e segunda-feira, dia 15. A única pista foi interditada depois que um pneu de um avião da Centurion Cargo furou na hora do pouso.
O aeroporto foi liberado e a primeira decolagem só ocorreu às 18h11. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) abriu um procedimento para
apurar as causas do acidente e se a companhia aérea e a Infraero cumpriram o plano de emergência.
A Azul Linhas Aéreas, responsável por 85% dos voos domésticos operados em Viracopos, estima um
prejuízo de R$ 10 milhões, sem considerar possíveis processos judiciais movidos por clientes. Cerca de 25 mil passageiros foram afetados

Da Redação

 
Marca Webjet deverá desaparecer caso compra pela Gol seja aprovada 

O presidente da Gol Linhas aéreas, Constantino de Oliveira Junior, afirmou nesta segunda-feira (11) que a marca Webjet  deverá desaparecer no futuro, caso a compra da companhia pela Gol seja concretizada e aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O acordo de compra da Webjet pela Gol foi anunciado na sexta-feira (8) e ainda depende da aprovação dos órgãos reguladores para se tornar realidade. O valor do negócio é de cerca de R$ 311 milhões, dos quais cerca de R$ 96 milhões serão pagos aos atuais sócios.

De acordo com Constantino, a aquisição não deverá resultar em aumentos de tarifas para o consumidor. "Entendemos que com a compra da Webjet a Gol se fortalece, passa a ter condições de oferecer mais serviços, tornar o serviço mais atraente por um custo baixo para os nossos clientes", disse o executivo, que afirmou que o processo de consolidação do setor é uma "tendência mundial' e não traz prejuízos ao consumidor.

A ideia, segundo Constantino, é manter as duas marcas até que o negócio seja aprovado pelas autoridades e, a partir daí, deixar que a marca Webjet seja absorvida pela Gol.

Em teleconferência para detalhar o acordo entre as duas companhias, Constantino disse que a ideia é “manter a marca por um tempo até aguardar posição do Cade para depois provavelmente promover a integração total, e a Gol absorveria a marca Webjet”, afirmou o executivo, que acredita que tal integração seria possível porque as duas empresas atuam no segmento de baixa tarifa.
“Deverá extinguir a marca Webjet, ficar com a marca Gol, e isso não implicaria aumento de custo por essa operação”, disse Oliveira Junior.

Além disso, o empresário afirmou que a companhia pretende integrar os clientes da Webjet ao programa de milhagem Smiles, da Gol. “Pretendemos ampliar o programa Smiles para os clientes da Webjet com as mesmas regras da Gol”, afirmou o executivo, que destacou que a definição das regras ainda depende de autorização do Cade. (G1)




                              pouso forçado 


Um avião que fazia o percurso entre Nova York e Georgetown, na Guiana, caiu e se partiu em dois ao pousar no aeroporto da cidade neste sábado. O avião tinha acabado de pousar na pista do Aeroporto Internacional Cheddi Jagan, em uma madrugada de muita chuva. Os passageiros aplaudiam o piloto quando o avião derrapou no final da pista de pouso. No total o Boeing 737-800 da Caribbean Airlines levava 163 pessoas a bordo. Muitos ficaram feridos, mas não houve mortes.
Segundo uma declaração da Caribbean Airlines, o voo BW-523 levava 157 passageiros e seis tripulantes quando ocorreu o acidente. As equipes de resgate tiveram dificuldade para retirar os feridos e outros passageiros dos destroços do avião devido à escuridão. Uma mulher entrevistada pela agência de notícias da Guiana Kaieteur News Service, que estava dentro do avião, descreveu um barulho muito alto quando a aeronave pousou e afirmou que todos começaram a gritar.
O marido dela abriu a porta de emergência e os passageiros começaram a escapar. Outro passageiro, Adis Cambridge, disse à agência que chegou a bater a cabeça no teto do avião. "Percebi que tudo estava em cima de mim, pessoas e malas", afirmou. Geeta Ramsingh, que também estava no voo, disse à agência de notícias APque os passageiros aplaudiram quando o avião conseguiu pousar no aeropodeo de Georgetown, mas os aplausos rapidamente se transformaram em gritos. "O avião ganhou velocidade como se estivesse tentando decolar de novo. Então eu senti cheiro de gasolina na cabine e as pessoas começaram a gritar", disse.
Aeroporto fechado
As autoridades de saúde do governo da Guiana informaram que mais de 30 pessoas foram levadas para o hospital depois do acidente. O aeroporto foi temporariamente fechado e centenas de passageiros ficaram no saguão devido ao atraso de dezenas de voos. Kristopher Kimlin, que estava no aeroporto tentando sair da Guiana, disse à BBC que houve "caos" depois do acidente.
"O aerporto simplesmente não está preparado para lidar com este tipo de situação", disse. "Há filas de pessoas em volta de todo o terminal e saindo pela porta." O principal terminal foi reaberto no sábado para apenas alguns  aviões pequenos 


                     

  

      Acidentes aéreos batem recorde e        crescimento dos voos preocupa

           

        Maior demanda por passagens domésticas e internacionais sobrecarregam tecnologia, infraestrutura e mão de obra do setor


                            
                         O mercado de aviação brasileiro é o que mais cresce no mundo, a ritmo de 20% ao ano em número de passageiros. Essa disparada dos voos nos últimos três anos pressiona toda a estrutura de setores ligados à aviação e coloca sob observação alguns gargalos do sistema. Os investimentos brasileiros em tecnologia, pessoal para trabalhar no setor e infraestrutura, por mais consistentes que sejam, estão aquém do crescimento acelerado do setor e aumentam as situações de risco de quem viaja de avião no país.

iG entrevistou diversos participantes da cadeia de aviação civil para entender o porquê dos recordes no número de acidentes aéreos registrados neste ano no país e se esses riscos podem crescer mais nos próximos anos. Para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), porém, a sensação de aumento da insegurança não reflete a realidade da nossa aviação civil, que hoje tem, em proporção ao número de voos, o menor indicador de acidentes nos últimos dez anos.

Em todos os meses do primeiro semestre deste ano, porém, o número de acidentes no país de Santos Dumont supera os anos anteriores. Já foram 83 na aviação civil até 15 de julho, ou 75% do total do ano passado. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), ligado à Força Aérea Brasileira (FAB), responsável por avaliar os motivos desse crescimento de ocorrências diz que mantém processos de investigação sobre esses casos e que só depois deste poderá haver julgamento do todo.





Companhia aérea pede autorização à Anac para operar em Sinop                              ATR 72-200

Fonte: Só Notícias/Karoline Kuhn      
O secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Nevaldir Graf (Ticha), confirmou, há pouco, ao Só Notícias, que a Azul Linhas Aéreas enviou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) solicitação para incluir Sinop como novo destino. De acordo com assessoria de imprensa da companhia aérea, caso autorizado pela agência, Sinop terá ligação ao aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas (SP), a partir do dia 15 de setembro, com operações seis vezes por semana (de domingo a sexta-feira).



O pedido destaca saída de Sinop às 0h30 e chegada em Campinas às 5h03. Já no sentido contrário, o voo será noturno, com chegada às 23h59 em Sinop. Haverá breve parada em Cuiabá. Os horários, segundo assessoria, também estão sujeitos a aprovação e poderão sofrer alterações.


Os jatos a serem utilizados São Embraer 190 e 195. Pelo menos 30 conexões estarão disponíveis aos sinopenses, como Rio de Janeiro, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Belo Horizonte, Belém, Brasília, Fortaleza, Ilhéus, Joinville, Natal, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Uberaba, Salvador, Vitória, entre outras.


A Azul Linhas Aéreas Brasileiras tem pouco mais de dois anos de operação e conecta 38 destinos, 37 cidades, com 230 voos diários. Conta com uma frota de 37 aeronaves, composta por dez Embraer 190 e 20 Embraer 195, e sete ATR 72-200.


Caso seja aprovado o pedido, está será a terceira companhia aérea a se instalar no município. A primeira está em atividade há vários anos, com rotas para o Sul do país. Nesta semana, a segunda empresa começou as atividades, ligando o município com Brasília, Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro e outros.